terça-feira, 23 de setembro de 2008

Festival de sorvete



Meninas quero convidar todas vocês que moram aqui no meu coração para irem no Festivel de Sorvete do Grupo Serenidade no domingo dia 28/09/08 às 15:00 horas.

O ingresso é R$3,00 e o endereço é Travessa Ricardo Silva, nº 47, Centro.

Vou amar a presença de você lá comigo.

Ahhhh e levem os agregados também. rsrsrs

Beijos Lu




sábado, 30 de agosto de 2008

Um pouco de quem estou conhecendo...

Estou conhecendo um Kra... acho que estou me apaixonando por ele. Hoje ele me fez rir muito, e, logo em seguida, me fez refletir (tbm mto). Gostaria que vocês pudessem conhecê-lo um pouco, então ... :

Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite. É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje. Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição. Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício. Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo. Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido. Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho. Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus. Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades. Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar. O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende só de mim.

Charlie Chaplin

(descobri quem é tal Carlitos que a Elis canta em "O bêbado e o equilibrista"... rsrsrs)

Girls: Que nossa amizade, se torne mais forte a cada dia... que ela estrapole a universidade... que ela vá além da sala de aula... além da simples conveniência (convivência)... AMO MUITO VOCÊS.

Nega/ Mari/ Mary/Mariana

(PS: Lú e Ana, thank you!!!)

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Cântico de Núpcias

Nossos caminhos são agora um só caminho,
nossas almas, uma só alma.


Cantarão para nós os mesmos pássaros,
e os mesmos anjos desdobrarão sobre nós
as invisíveis asas.


Temos agora por espelho os nossos olhos;
o teu riso dirá a minha alegria,
e o teu pranto, a minha tristeza.


Se eu fechar os olhos, tu estarás presente;
se eu adormecer, serás o meu sonho;
e serás, ao despertar, o sol que desponta.


Nossos mapas serão iguais,
e traçaremos juntos os mesmos roteiros
que conduzam às fontes escondidas
e aos tesouros ocultos.


Na mesma página do Evangelho encontraremos o Cristo,
partiremos na ceia o mesmo pão;
meus amigos serão os teus amigos,
perdoaremos com iguais palavras
aqueles que nos invejam.


Será nossa leitura à luz da mesma lâmpada,
aqueceremos as mãos ao mesmo fogo
e veremos em silêncio desabrochar no jardim
a primeira rosa da Primavera.


Iremos depois nos descobrindo nos filhos que crescem,
e não mais saberemos distinguir em cada um
os meus traços e os teus,
o meu e o teu gesto,
e então nos tornaremos parecidos.


E nem o mundo nem a guerra nem a morte,
nada mais poderá separar-nos,
pois seremos mais que nunca,
em cada filho, uma só carne e um só coração.


Que o homem não separe o que Deus uniu.
Que o tempo não destrua a aliança que nos prende,
nem os amores, o amor.


Que eu não tenha outro repouso que o teu peito,
outro amparo que a tua mão,
outro alimento que o teu sorriso.


E, quando eu fechar os olhos para a grande noite,
sejam tuas as mãos que hão de fechá-los.


E, quando os abrir para a visão de Deus,
possa contemplar-te como o caminho
que me levou, dia após dia,
à fonte de todo amor.


Nossos caminhos são agora um só caminho,
nossas almas, uma só alma.


Já não preciso estender a mão para alcançar-te,
já não precisas falar para que eu te escute...


Dom Marcos Barbosa


(Esse poema foi lido na cerimônia de casamento de uns amigos. Tenho certeza de que vocês irão gostar. Nega)

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

À nós, sábias da alma...

"Na universidade, em tese cintífica há de haver medição e estatística. Já imaginaram uma tese sobre a saudade? Rejeitarão o candidato coma afirmação: 'não pode ser medido, não existe'. A maldição: serão obrigados a fazer de conta que não sentem saudade quando o sol se põe... e chamam PSICÓLOGOS aqueles que têm conhecimento da alma.A alma pode ser medida?"
(RUBEM ALVES apud FABI):)

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Para a nossa pequena

Re...

Nao preparei nada de especial, com palavras bonitas pra te escrever desejando parabéns. Então vai de improviso mesmo... mas um improviso que expressa todo carinho que tenho por você. Posso lembrar do primeiro dia que te conheci, fazendo o contrato do ônibus, as duas meio assustadas com tanta novidade e empolgação pela nova vida universitária. Acho que pude sentir já naquele dia que vc seria uma grande amiga...e hj tenho certeza disso! Seu jeitinho alegre, sua inteligencia e presença forte conquistaram minha confiança e deixaram meu coração eternamente grato.

Parabéns Re!!!!!!! Te amo muito ta?

Fabi

ps: tentei te ligar no domingo, mas vc tava passeando...

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

minhas queridas

Isso não é um texto, nem poesia...é um grito de SAUDADE de vocês amigas lindas!!!!
amo voces e estou louca para encontrar cada uma e dar um abraço...
bjos
Fabi

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Caminhos de pedra me levam ao Sol;
Caminhos de rosas me levam ao Sol;
Cada curva, cada obstáculo me levam ao Sol;
Sol do meu dia, Sol da minha vida, Sol do meu viver.
Cada passo: uma linha da história;
Cada pausa: uma vírgula da história;
Cada retorno: não apaga um pouco da história, porque essa história só se escreve não se desfaz; Só se vive não se refaz, mas faz, faz de novo, faz diferente, faz melhor.
Em todo encontro: uma descoberta;
E na descoberta: um encontro, sonho, sonso, sem sal.
Mas com vida, com amor, com vitória e luta breve,
De mim, de você, daquela fantasia que ficou perdida na infância, nos tempos de criança, em que se só fazia: brincar e sonhar...
Andar na chuva e lavar a alma, renovar a vida, sentida em cada gota d’água.
E essa água límpida que me deixa desnuda, nua, crua, sem véu, sem máscara.
E assim sou descoberta, sou sentida, amada e querida.
E prossigo a caminhar sem rumo, sem destino, guiada pela aurora; pela menina, em mim perdida, no peito a latejar.



Nana de Abreu